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​Votação em Niterói terá tropas federais e reforço de fiscalização do TRE para combater crimes eleitorais

   

Publicado em 29/10/2016

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Denúncias de boca de urna e compra de votos serão rigorosamente apuradas

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou no dia 18 o envio de tropas federais para garantir a segurança das eleições nos oito municípios do Estado do Rio, incluindo Niterói, onde haverá segundo turno.

No dia anterior à decisão (17), o candidato a prefeito de Niterói pelo PSB, Felipe Peixoto, com o seu vice Antônio Rayol e o deputado federal Hugo Leal, presidente da Executiva Estadual do partido, se reuniram com o presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ), desembargador Jayme Boente, solicitando reforço para as eleições deste domingo, dia 30. Para justificar o pedido, entregaram um documento relatando as diversas irregularidades verificadas na cidade na votação do último dia, em especial, na Zona Norte, onde ocorreu a maioria das práticas ilegais.

“O desembargador nos garantiu ampliar o número de fiscais eleitorais, com reforço da PM no policiamento e até o Exército nas ruas de Niterói. O objetivo é coibir com rigor a boca de urna e outros procedimentos irregulares que presenciamos no primeiro turno”, afirmou Rayol, que é delegado da Polícia Federal.

As práticas descritas no documento entregue ao TRE vão desde boca de urna até ameaça à mão armada. Na comunidade do Caramujo, na Zona Norte, homens armados com fuzis faziam boca de urna para um dos candidatos da majoritária e vereadores. Na região, que tem ainda bairros como Fonseca, Engenhoca, Ilha da Conceição e Barreto, há inúmeros relatos de compra de votos. Além disso, um candidato a vereador da coligação Cidade Limpa foi cercado por homens armados, sofreu ameaças e teve o carro parcialmente destruído por pedras e tijolos lançados.

Fiscalização intensificada - Neste segundo turno de campanha, a fiscalização já foi intensifica pelo TRE em Niterói. Entre ações do órgão que tem recebido inúmeras denúncias de irregularidades eleitorais, está a apreensão no último dia 16, de bonés e camisas que seriam distribuídos pelo comitê do PV. O material foi apreendido e o candidato à reeleição pelo partido, prefeito Rodrigo Neves, será processado por compra de votos, uma vez que a legislação proíbe a distribuição de brindes de qualquer espécie. A ação pode render pena de cassação do registro e a inelegibilidade de Rodrigo por oito anos. Segundo o político, o material era para funcionários da campanha e “tinha como objetivo proteger as pessoas do sol forte”.


 
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